19
Jun
08

Heaven now !!!

_TYL3155.jpg

Fotografia: Anthony Lindner

I was happy in the haze of a drunken hour
But heaven knows i’m miserable now

I was looking for a job, and then i found a job
And heaven knows i’m miserable now

In my life
Why do i give valuable time
To people who don’t care if i live or die ?

Two lovers entwined pass me by
And heaven knows i’m miserable now

I was looking for a job, and then i found a job
And heaven knows i’m miserable now

In my life
Oh, why do i give valuable time
To people who don’t care if i live or die ?

What she asked of me at the end of the day
Caligula would have blushed

“oh, you’ve been in the house too long” she said
And i (naturally) fled

In my life
Why do i smile
At people who i’d much rather kick in the eye ?

I was happy in the haze of a drunken hour
But heaven knows i’m miserable now

“oh, you’ve been in the house too long” she said
And i (naturally) fled

In my life
Oh, why do i give valuable time

Heaven Knows I’m Miserable Now – The Smiths

25
May
08

Clearwater…

_TYL5382.jpg
Photo: Tony Lindner

Its just a thought
But Ive noticed somethin strange,
Gettin harder to explain;
All the years are passin bye and bye,
Still I dont know what makes it go;
Who said to wait and youll see?

Its just a thought
But I wondered if you knew
That the song up there is you.
They cant take it from you
If you dont give it away;
Dont give it away; ooh (its given away.)

Its just a thought
But the word has come too late
That a bad idea will take
Just about a lifetime to explain,
And dont you see,
Good ones gonna be much longer;
Whos gonna wait, just to see?

It’s Just a Thought – Credence Clearwater Revival

Conheço Credence há pelo menos 18 anos, mas aí resolvi conhecer realmente baixando a discografia deles. Enfim, não sai do carro. Se não quiser baixar a discografia toda, acho interessante baixar pelo menos os 36 hits e o Best of contidos no torrent. Genial.
Segue o Torrent: http://www.mininova.org/tor/1379664

12
May
08

The Kite Runner

VLC media playerScreenSnapz001.jpg

Belíssimo filme. Simplesmente sensível na medida exata.
Segue o Torrent: http://www.mininova.org/tor/1296014
Boa Noite e Bom Filme.

11
May
08

The monk bought lunch…

IMG_9096.JPG
Fotografia: Tony Lindner

Tenho ouvido um pouco de The Doors every now and then, e, sempre que escuto, noto algo diferente…não é a toa…mas estou falando do disco Soft Parade. Não sei o ano, ou se foi feito antes ou depois “daquele” album deles, mas acho esse album simplesmente genial. Tem um que de “Disco Seventies” absurdo….se quiserem ouvir, segue o torrent:
http://www.mininova.org/tor/93045

When I was back there in seminary school, there was a person there
Who put forth the proposition, that you can petition the lord with prayer
Petition the lord with prayer, petition the lord with prayer
You cannot petition the lord with prayer!
Can you give me sanctuary, I must find a place to hide, a place for me to hide
Can you find me soft asylum, I cant make it anymore, the man is at the door
Peppermint, miniskirts, chocolate candy, champion sax and a girl named sandy
Theres only four ways to get unraveled, one is to sleep and the other is travel, da da
One is a bandit up in the hills, one is to love your neighbor till
His wife gets home
Catacombs, nursery bones, winter women, growing stones
Carrying babies, to the river
Streets and shoes, avenues, leather riders
Selling news, the monk bought lunch
Ha ha, he bought a little, yes, he did, woo!
This is the best part of the trip, this is the trip, the best part
I really like, whatd he say? , yeah!, yeah, right!
Pretty good, huh, huh!, yeah, Im proud to be a part of this number
Successful hills are here to stay, everything must be this way
Gentle streets where people play, welcome to the soft parade
All our lives we sweat and save, building for a shallow grave
Must be something else we say, somehow to defend this place
Everything must be this way, everything must be this way, yeah
The soft parade has now begun, listen to the engines hum
People out to have some fun, a cobra on my left
Leopard on my right, yeah
The deer woman in a silk dress, girls with beads around their necks
Kiss the hunter of the green vest, who has wrestled before
With lions in the night
Out of sight!, the lights are getting brighter
The radio is moaning, calling to the dogs
There are still a few animals, left out in the yard
But its getting harder, to describe sailors, to the underfed
Tropic corridor, tropic treasure
What got us this far, to this mild equator?
We need someone or something new
Something else to get us through, yeah, cmon
Callin on the dogs, callin on the dogs
Oh, its gettin harder, callin on the dogs
Callin in the dogs, callin all the dogs, callin on the gods
You gotta meet me, too late, baby
Slay a few animals, at the crossroads, too late
All in the yard, but its gettin harder, by the crossroads
You gotta meet me, oh, were goin, were goin great
At the edge of town, tropic corridor, tropic treasure
Havin a good time, got to come along, what got us this far
To this mild equator? , outskirts of the city, you and i
We need someone new, somethin new, somethin else to get us through
Better bring your gun, better bring your gun
Tropic corridor, tropic treasure, were gonna ride and have some fun
When all else fails, we can whip the horses eyes
And make them sleep, and cry

Soft Parade – The Doors

05
May
08

Crash?

_TYL5337.jpg
Fotografia: Tony Lindner

Arnaldo Jabor em 29/04/2008 em O Globo

A crise mundial terá seu lado bom
Vivemos à espera de um `crash´que não chega nunca
A final de contas, quando começa a crise mundial, o novo crash, anunciado e garantido, o tal crash nos mercados, a inflação mundial de alimentos, o caos, a recessão? Quando? Falam, falam, e o capitalismo bombando… E se o crash, a grande crise, vier, que será de nós? Bem… a crise pode ser um thriller em nossas vidas. Como chamá-la? A pós-pós-modernidade? O pós-apocalipse? A “desglobalização”? A única coisa que não será “pós” é a burguesia, claro. Não há pós-burguesia.

E, como dizem os chineses, (que podem até deflagrar este novo crash), “toda crise tem o seu lado bom”. Um crash pode ser bom para nos iludir e dar a sensação de que a vida muda, de que a História anda. Pode nos ensinar que não há sentido no progresso, nem “eterno retorno” nem lógica alguma; o mundo se move em pinguepongue eterno e injusto. O crash (ou crise) mostrará que nada tem fim. Nem começo. Pode nos acender brios e estimular a luta pela sobrevivência, em vez desta pasmaceira abobalhada em que vivemos. Pode nos ensinar a ver a verdade de cabeça para baixo, pelo que perdemos. A crise poderá desmoralizar a ópera-bufa em que vivemos e trazer a tragédia real.

Para o Brasil, poderá ser o contato com um caos mais explícito. Há anos que falamos nele sem saboreá-lo. Se bem que o caos é mais anglosaxônico. O pântano é mais Brasil. Temos o pântano, o brejo (para onde a vaca vai), coisa mais nossa, mais “saudades do matão”, com sapos coaxando. A crise pode acabar com as ilusões do povo e estimular maior vigilância crítica. Uma bela crise mundial poderá acabar com o nosso delírio de “futuro” e nos trazer o doce, o essencial presente. A crise ensinará que muito mais importante do que estudar a miséria do país é estudar a “riqueza” do país. A miséria nasce de nosso tipo de “riqueza”. Nossa crise nasce nos intestinos das classes altas.

Uma crise mundial nos ensinará que ninguém é “revolucionário” ou “herói” ou “comandante supremo” ou “companheiro” ou outros falsos caracteres; o que há são narcisistas, compulsivos, agressivos, paranóicos, invejosos, fracassados, com problemas sexuais. A crise ensina mais Freud do que Marx. Uma bela crise ou um magnífico crash poderá nos revelar muitos tipos humanos. No desespero do drama, veremos as galerias de personas, de máscaras, de bonecos de engonço, de mamulengos, teremos um reality show sobre o Brasil, teremos o desfile de caras e bocas retorcidas, de mãos trêmulas, de risos e choros constrangidos, teremos as vaidades na fogueira, os apelos à razão falida, teremos os clamores de honradez mentida, os falsos testemunhos, os tratamentos arcaicos, teremos as vossas excelências murchas, as vossas sujas senhorias, veremos os alicerces do país apodrecendo, a lama debaixo das dignidades, veremos nossos pés-de-barro, os nósnatripa, veremos os apêndices supurados, os miasmas que nos envenenam aparecendo sob a barra da saia de juízes e desembargadores, as sujeiras escorrendo sob as frestas da lei. E tudo nos diplomará em Ciência Política. O crash é bom para o contato com o absurdo.

Nesse sentido o crash é filosófico. Ficaremos mais espiritualizados com o crash. Ocrash vai apagar um pouco o sorriso dos colunáveis sorrindo nas revistas. O crash vai provocar uma onda de suicídios milionários diante dos olhos calmos dos miseráveis vingados. Com menos importação de BMWs, vai melhorar o trânsito em São Paulo. O crash vai instalar humildade nas almas yuppies. Vai acabar com suspensórios floridos e gravatas de pintinhas… Num primeiro momento, o horror: bolsas caindo, grana sumindo. Depois, a paz inevitável, a calma da desgraça assumida — vejam o rosto pacífico dos famintos do Sudão. A fome traz uma paz desesperançada. O crash trará uma súbita revivência de faquires. O crash vai mostrar que a voracidade consumista não é a única maneira de viver. Vai nos fazer mais magros e mais frugais. Ficaremos mais elegantes com o crash. Crash chique.

O crash é bom porque vai reviver a poesia, a arte, mortas pelo mercado. O crash se rá uma renascença. Haverá uma estética do crash. Os filmes americanos ficarão felizes e musicais como no tempo do crash de 29. Fred Astaire vai dançar com Ginger Rogers de novo. O crash vai acabar com os “Titanics”, graças a Deus. O crash vai nos livrar dos grandes shows de rock, das bandas revoltadas, vai nos livrar dos World Trade Centers, dos best-sellers, das supercervejarias, dos fashion weeks sem fim. Com a nova guerra fria entre russos e americanos, indianos e paquistaneses, Oriente e Ocidente usando antraz contra Tomahawks, teremos a restauração da beleza da morte e não mais sua banalização pelos Van Dammes e Stallones.

O crash vai criar escolas filosóficas: o “pirronismo” absoluto, a escatologia escatológica: “a merda está no fim da História” (uma espécie de Hegel de marcha a ré). Sem consumo, o crash vai estimular o sexo… já que não teremos nada a fazer. O crash vai parir babycrashers, os filhos da crise. E também vai justificar broxadas: “Minha filha…

desculpe… é o crash”. O crash vai acabar com o grande movimento em aeroportos e diminuirá sensivelmente o número de barrigudos falando alto em celulares. O crash fecha Miami. O crash vai acabar com palavras como globalização, livre mercado, competitividade, desregulamentação, qualidade total, neodarwinismo. O mundo terá um downsizing. O crash vai restaurar o amor ao simples, ao possível, ao carrinho de carretel, à pipa, ao pião, em vez dos blueber ries. O crash é retrô, delicioso. O crash vai nos trazer a sadia tristeza, vai nos tirar desta ansiedade cansativa e nos dar finalmente a repousante depressão.

05
May
08

Knopfler

IMG_9161.JPG
Fotografia: Tony lindner

Tenho escutado muito o Mark Knopfler em sua carreira solo. Claro que não é a mesma onda do Dire Straits, mas acho genial o rumo musical que ele tomou.
Quem quiser dar uma conferida segue o Torrent:

http://thepiratebay.org/tor/3948528/Mark_Knopfler_____Albums_Studio

27
Apr
08

Four Letter Word…

_TYL5353.jpg

Fotografia: Tony Lindner

To me, coming from you,
Friend is a four letter word
End is the only part of the word
That I heard
Call me morbid, or absurd
But to me, coming from you,
Friend is a four letter word

To me, coming from you,
Friend is a four letter word
End is the only part of the word
That I heard
Call me morbid, or absurd,
But to me, coming from you,
Friend is a four letter word

When I go fishing for the words
I am wishing you would say to me
I’m really only praying that
The words you’ll soon be saying
Might betray, the way you feel about me

But to me, coming from you,
Friend is a four letter word

Cake – Friend is a Four Letter Word

27
Apr
08

Give Me the Night…

Já curti muitas noites, aliás, haja noites….não sei se quero mais ou se quero parar…enfim, além de curtir, também já trabalhei muita na noite e acho que essa música seria como um manual de boas práticas para quem quer curtir e/ou trabalhar na noite, tem todo o swing, o glamour…deveria ser como a música. Pena tanta gente sair pra descarregar frustração. Mas sei que muitos querem ter uma noite de fantasia e quem sabe encontrar o amor de suas vidas. George é genial, so Give me the Night !!! Good night and good luck.

IMG_9124.JPG

Fotografia: Tony Lindner

Whenever dark has fallen
you know the spirit of the party
starts to come alive.
Until the day is dawning
you can throw out all your blues
and hit the city lights.
‘Cause there’s music in the air
and lots of loving everywhere
so gimme the night. Gimme the night.

You need the evening action,
a place to dine, a glass of wine,
a little late romance.
It’s a chain reaction.
You’ll see the people of the world
coming out to dance.
‘Cause there’s music in the air
and lots of loving everywhere
so gimme the night. Gimme the night.

So come on out tonight
and we’ll lead the others
on a ride through paradise.
And if you feel all right
then we can be lovers ’cause I see that
starlight look in your eyes.
Don’t you know we can fly?
Just gimme the night. Gimme the night.

And if we stay together,
we’ll feel the rhythm of the evening
taking us up high.
Never mind the weather.
We’ll be dancing in the street
until the morning light.
‘Cause there’s music in the air
and lots of loving everywhere.
So gimme the night. Gimme the night

George Benson – Give Me The Night

27
Apr
08

OK para Blueberry Nights…

Ok, assisti My Blueberry Nights e gostei…mas, só….gostei. Chungking Express ainda é meu predileto…adorei 2046 também, mas por outros motivos….

Continuo ouvindo muitas coisas diferentes e pra quem gosta de coisas diferentes recomendo o excelente Verve Remixed vols. 1, 2 e 3. São músicas de Jazz, cantadas originalmente pelos respectivos artistas mas remixadas por DJs…é genial…Gosto mais do Vol. 2, principalmente a faixa 3, onde tem Sarah Vaughan cantando Whatever Lola Wants com remix do Gotan Project, definitivamente chic & cool.

Segue o Torrent: http://www.mininova.org/tor/280274

_TYL5028.jpg

Fotografia: Tony Lindner

Angie, angie, when will those clouds all disappear?
Angie, angie, where will it lead us from here?
With no loving in our souls and no money in our coats
You cant say were satisfied
But angie, angie, you cant say we never tried
Angie, youre beautiful, but aint it time we said good-bye?
Angie, I still love you, remember all those nights we cried?
All the dreams we held so close seemed to all go up in smoke
Let me whisper in your ear:
Angie, angie, where will it lead us from here?
Oh, angie, dont you weep, all your kisses still taste sweet
I hate that sadness in your eyes
But angie, angie, aint it time we said good-bye?
With no loving in our souls and no money in our coats
You cant say were satisfied
But angie, I still love you, baby
Evrywhere I look I see your eyes
There aint a woman that comes close to you
Come on baby, dry your eyes
But angie, angie, aint it good to be alive?
Angie, angie, they cant say we never tried

Rolling Stones – Angie

20
Apr
08

Charlie Wilson’s War e o começo de tudo no Oriente Médio

charliebig.jpg

Bianca Kleinpaul – 28/02/2008 em O Globo Online

RIO – “Jogos do poder” deveria ser um filme obrigatório nas escolas de Ensino Médio e universidades de qualquer país. Inclusive soa mais interessante dentro de uma aula de História do que de um cinema. O longa, que estréia este fim de semana no Brasil ao lado de outras sete produções , reúne dois dos maiores cachês de Hollywood, Tom Hanks e Julia Roberts, para contar como os Estados Unidos ajudaram a armar rebeldes do Afeganistão durante a invasão soviética do país, nos anos 1980. As conseqüências todos sabem e viram na TV no dia 11 de setembro de 2001. E o mundo continua assistindo fatos se repetirem no Iraque, guardadas suas devidas diferenças do interesse americano.
Mande sua crítica do filme “Jogos do poder”

O filme altamente politizado soa como um recado dos dois astros do cinema ao governo George W. Bush. De nada serve financiar a compra de armas para um povo e não apoiar a reconstrução do país arrasado pela guerra. Uma frase no final de “Jogos do poder” sintetiza a mensagem: “Acertamos nos fatos históricos, mas fizemos merda no finalzinho”, resumiu o ex-congressista americano Charlie Wilson.

É ele quem dá nome ao longa no original, “Charlie Wilson’s war”. Sua história (“inacreditavelmente real”, destaca o cartaz do filme) foi publicada no livro de mesmo nome, em 1993, pelo jornalista George Crile. Tom Hanks e o produtor Gary Goetzman compraram os direitos autorais e chamaram o roteirista Aaron Sorkin, criador da série de TV “The West Wing”. O recheio do bolo veio com a direção de Mike Nichols, que lançou Dustin Hoffman em “A primeira noite de um homem” e se projetou para um público maior recentemente com “Closer – Perto demais”, com a própria Julia Roberts, além de Natalie Portman, Jude Law e Clive Owen.

A equipe ainda teve o auxílio luxuoso de Philip Seymour Hoffman (vencedor do Oscar por “Capote”). Ele vive o agente da CIA (o único falecido entre os protagonistas das negociações) Gust Avrakotos que, ao lado de Charlie Wilson, viaja pelo mundo para formar uma ímpar aliança entre paquistaneses, israelenses, egípcios, congressistas americanos e uma curiosa dançarina do ventre. Os diálogos de Hoffman rendem as melhores cenas do filme. Não à toa, ele foi a única indicação de “Jogos do poder” ao Oscar.

Julia Roberts, que volta à tela depois de “12 homens e um outro segredo” e o nascimento de seus gêmeos em 2004, vive uma das mulheres mais ricas do Texas, que ajuda Wilson a arrecadar dinheiro para os afegãos. É nas aparições da atriz – indicada ao Globo de Ouro – que vemos o quão delicada é a relação dinheiro, poder e religião tanto no Ocidente como no mundo oriental.

Tom Hanks também tem atuação brilhante na pele do político de caráter tão duvidoso quanto nossos congressistas brasileiros. Enquanto negocia alianças que vão mudar o rumo da política internacional de seu país, ele se vê às voltas com denúncias nada vazias sobre seu envolvimento com drogas e strippers.

Segue a dica. Segue o Torrent: http://www.mininova.org/tor/1296172
Boa noite e bom filme.

Pra quem gostar ou estiver interessado seguem mais 2 filmes muito interessantes.

O primeiro é Lions for Lambs, consequentemente uma continuação à Charlie Wilson’s war, já que mostra o hoje em dia na guerra no Oriente Médio, com Robert redford ( também dirigiu o filme), Tom Cruise e Meryl Streep. O segundo, é simplesmente uma crônica bem sacada à história dos EUA de lidar com problemas internos em sua política, criando e destruindo mitos: Wag the Dog, com Robert de Niro e Dustin hoffman, numa comédia sensacional. Seguem torrents:

Lions for Lambs – http://www.mininova.org/tor/1196879
Wag the Dog – http://www.mininova.org/tor/615305




May 2024
M T W T F S S
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031